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Correios vão abrir armazéns em Hong Kong e Miami para tributar suas compras internacionais

Thiago M. 1 de Agosto de 2014 às 17:21
O governo está fazendo uma série de mudanças no processo de importação de produtos comprados em sites estrangeiros. A mais recente deve afetar principalmente quem gasta dinheiro nas lojas chinesas: de acordo com o Estadão, os Correios vão instalar armazéns em Hong Kong e Miami para melhorar a logística. Com isso, a expectativa é que menos pacotes escapem da tributação.

Em regra, todos os pacotes deveriam ser tributados, com exceção dos abaixo de 50 dólares enviados por pessoa física (há toda uma polêmica sobre isso). Só que muitos produtos chegam até a sua casa sem serem taxados porque a Receita Federal não tem estrutura para dar conta de tantos pacotes. Isso deve ser resolvido a partir de setembro, quando será testado um sistema para automatizar a cobrança de tributos.





foto dos correios

A instalação de armazéns dos Correios em Hong Kong e Miami significa que, antes dos pacotes chegarem ao Brasil, eles já poderão ser fiscalizados. Isso, como você deve imaginar, vai facilitar a cobrança de tributos — o próprio chefe do Departamento Internacional dos Correios, Alberto de Mello Mattos, admite que hoje vale a pena correr o risco de comprar no exterior por causa da possibilidade de não pagar taxas, mas que isso deverá mudar.

Mesmo sem os armazéns, os Correios já estão correndo atrás disso. O Alibaba, dono do conhecidíssimo AliExpress, assinou há duas semanas um memorando de entendimento com os Correios com o objetivo de facilitar o comércio internacional entre Brasil e China. A ideia é que informações de compras feitas por brasileiros sejam transmitidas diretamente para o governo e que os impostos sejam cobrados no ato da compra.



Mas, além da questão dos tributos, os Correios citam algumas vantagens. Futuramente, por exemplo, os armazéns podem ser usados para estocar produtos vendidos na China, o que diminuiria o prazo de entrega. E, como as encomendas poderão ser verificadas lá em Hong Kong ou Miami, elas não correm o risco de fazer o longo caminho até o Brasil para só então alguém descobrir que faltou algum documento ou a mercadoria não pode entrar no país.



No caso de Miami, os Correios parecem estar propondo um serviço que muito me lembra esses redirecionadores de encomendas: “[...] alguns sites americanos não vendem para o Brasil por problemas de logística reversa. [...] O armazém, disse Mattos, funcionará como um endereço americano para ser usado por brasileiros”, diz o Estadão. Ou seja, você poderá comprar em sites que só vendem para os Estados Unidos usando o endereço que os Correios fornecerem.

Se esse serviço vai funcionar e se ele será vantajoso, é algo que teremos que esperar para ver. De qualquer forma, é bom não contar com a ideia de fazer compras internacionais e não ser tributado — a possibilidade de isso acontecer está cada vez menor.

Fonte: tecnoblog.net
Opinião de Thiago Motta Zappaterra

Não acho errado o produto ser taxado, acho errado o valor abusivo e acho mais errado ainda cobrar imposto de importação de um produto que nem é fabricado no Brasil.

Num país onde tudo é caro, onde o preço final de um produto tem imposto em cima de imposto, aos poucos o governo vai implantando mais formas de ajudar (para não dizer o contrário) a população a adquirir produtos à um preço justo.

Essa vantagem de usar um endereço fornecido pelos correios já existe a muito tempo. Isso não é nenhuma novidade e nem particularidade dos correios.

De uma forma ou de outra, a importação de produtos sempre será uma opção mais barata do que comprar no Brasil. Uma vez que os próprios vendedores no Brasil compram os produtos do exterior, eles estarão pagando mais caro e precisarão repassar o preço para você. Então se achar o preço no Brasil abusivo, compre no exterior mesmo sabendo que terá que pagar imposto de importação.

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